1 de outubro de 2009

A jangada

O vento imprime sua força às velas da jangada
Sem rumo e sem destino, vai-se a velha embarcação
Não se sabe de onde veio ou para onde vai
Mas temos a certeza de que a algum lugar chegará
Um porto, um rancho, uma praia, não importa
A jangada encontrou sua parada, mas o vento seguiu em frente
Sem origem, sem parada em seu longo caminho
Às vezes brisa, às vezes vendaval
Soprando as folhas da árvore, levantando poeira, levando a jangada
O vento parece não existir, mas os efeitos de sua presença são reais
É o que nos leva a viver
Soprando em nosso caminho, o nosso destino

3 comentários:

Anônimo disse...

Querido Pedro, a vida é assim as vezes brisa ou vendaval.
REalidade entre a vida e a natureza.

abraços.

Prof. Zezê

fiel seguidora.

Anônimo disse...

Quando estou lendo os textos que você escreve, paro por alguns minutos para meditar.
A vida estará sempre ligada a NATUREZA.

Quero aproveitar este espaço para mandar uma grande abraço para a profa. Zezê.

bjs
Márcia

Anônimo disse...

Estou me deliciando com a brisa do seu blog.
Continuo agradecendo a sua boa energia!! sempre estarei por aqui.

Gustavo/Meire